1. De que forma é feita a aquisição de novos animais? É o Oceanário que contacta as entidades responsáveis por esses animais ou o contrário?
A maioria dos animais vem ainda do meio natural. No entanto, sempre que exista possibilidade são adquiridos através de um programa de trocas entre aquários. Desta forma evita retirar-se os indivíduos do seu meio natural., interferindo o mínimo possível com a natureza. Poderemos contactar outros aquários para o efeito, ou aceitar alguma proposta de excedentes de outros aquários.
2. De onde vêm esses animais?
Alguns animais vieram do meio-natural: Florida (tubarão-cinzento), África do Sul (tubarão-touro), Austrália (tubarão-zebra), Alasca (lontras-marinhas) ou até mesmo costa Portuguesa (as mantas e o peixe-lua). Outras, como por exemplo alguns dos nossos pinguins, que vieram de outros aquários (Hong Kong). Temos, ainda, muitos animais que nasceram no Oceanário, por exemplo tubarões, raias, chocos, cavalos-marinhos, pinguins.
3. Como é feito o transporte? É necessária alguma licença especial?
A forma como é realizado o transporte depende das características espécie e das suas dimensões. Tendo em conta o tempo do transporte, podem ser transportados em sacos plásticos com água e oxigénio, dentro de caixas de esferovite ou mesmo em tanques de grandes dimensões com um sistema de suporte de vida associado. Dependendo do local de origem o transporte pode ser feito por carro, avião ou outro meio de transporte que garanta condições adequadas. É necessária uma licença especial.
4. As lontras do Oceanário já eram de cativeiro ou vieram directamente de meio selvagem?
As lontras vieram do meio-natural.
4.1. Se já eram de cativeiro, quais são os riscos adjacentes à mudança de estabelecimento?
4.2. Se vieram de directamente de meio selvagem, quais são os riscos adjacentes à mudança de meio selvagem para cativeiro?
As condições do meio onde são introduzidas são muito idênticas às do meio natural, por isso, os riscos são quase inexistentes. É preciso assegurar o seu bem-estar sanitário e de que se habituem à nova modalidade de alimentação. Sendo que, todos os alimentos são de elevada qualidade para garantir o seu crescimento e as suas condições de saúde. As lontras são ainda estimuladas de diversas formas para manterem comportamentos semelhantes aos que teriam na natureza.
5. Quando nascem novas crias dessas espécies o que é feito? Ficam no Oceanário? São transferidas para outro estabelecimento? São postos em liberdade?
As três lontras que já nasceram no Oceanário de Lisboa, forma transferidas para outros aquários. Desta forma, os aquários que as receberam não precisaram de retirar indivíduos da natureza.
6. O Oceanário faz parte do Programa Europeu de Reprodução de espécies ameaçadas?
Existem vários tipos de programas europeus de reprodução de espécies. Não existe nenhum EEP (European Endagered Species Programs) de espécies existentes no Oceanário de Lisboa. Para espécies aqui presentes, existem apenas dois: ESB (European studbooks) dos quais o Oceanário de Lisboa participa sendo coordenador de um deles (Taeniura limma ESB). O Oceanário participa numa série de outros programas de reprodução e monitorização de espécies (corais, pinguins, elasmobrânqueos, cavalos-marinhos, etc).
A maioria dos animais vem ainda do meio natural. No entanto, sempre que exista possibilidade são adquiridos através de um programa de trocas entre aquários. Desta forma evita retirar-se os indivíduos do seu meio natural., interferindo o mínimo possível com a natureza. Poderemos contactar outros aquários para o efeito, ou aceitar alguma proposta de excedentes de outros aquários.
2. De onde vêm esses animais?
Alguns animais vieram do meio-natural: Florida (tubarão-cinzento), África do Sul (tubarão-touro), Austrália (tubarão-zebra), Alasca (lontras-marinhas) ou até mesmo costa Portuguesa (as mantas e o peixe-lua). Outras, como por exemplo alguns dos nossos pinguins, que vieram de outros aquários (Hong Kong). Temos, ainda, muitos animais que nasceram no Oceanário, por exemplo tubarões, raias, chocos, cavalos-marinhos, pinguins.
3. Como é feito o transporte? É necessária alguma licença especial?
A forma como é realizado o transporte depende das características espécie e das suas dimensões. Tendo em conta o tempo do transporte, podem ser transportados em sacos plásticos com água e oxigénio, dentro de caixas de esferovite ou mesmo em tanques de grandes dimensões com um sistema de suporte de vida associado. Dependendo do local de origem o transporte pode ser feito por carro, avião ou outro meio de transporte que garanta condições adequadas. É necessária uma licença especial.
4. As lontras do Oceanário já eram de cativeiro ou vieram directamente de meio selvagem?
As lontras vieram do meio-natural.
4.1. Se já eram de cativeiro, quais são os riscos adjacentes à mudança de estabelecimento?
4.2. Se vieram de directamente de meio selvagem, quais são os riscos adjacentes à mudança de meio selvagem para cativeiro?
As condições do meio onde são introduzidas são muito idênticas às do meio natural, por isso, os riscos são quase inexistentes. É preciso assegurar o seu bem-estar sanitário e de que se habituem à nova modalidade de alimentação. Sendo que, todos os alimentos são de elevada qualidade para garantir o seu crescimento e as suas condições de saúde. As lontras são ainda estimuladas de diversas formas para manterem comportamentos semelhantes aos que teriam na natureza.
5. Quando nascem novas crias dessas espécies o que é feito? Ficam no Oceanário? São transferidas para outro estabelecimento? São postos em liberdade?
As três lontras que já nasceram no Oceanário de Lisboa, forma transferidas para outros aquários. Desta forma, os aquários que as receberam não precisaram de retirar indivíduos da natureza.
6. O Oceanário faz parte do Programa Europeu de Reprodução de espécies ameaçadas?
Existem vários tipos de programas europeus de reprodução de espécies. Não existe nenhum EEP (European Endagered Species Programs) de espécies existentes no Oceanário de Lisboa. Para espécies aqui presentes, existem apenas dois: ESB (European studbooks) dos quais o Oceanário de Lisboa participa sendo coordenador de um deles (Taeniura limma ESB). O Oceanário participa numa série de outros programas de reprodução e monitorização de espécies (corais, pinguins, elasmobrânqueos, cavalos-marinhos, etc).
0 comentários:
Enviar um comentário